Vitalismo 26
Vitalism 26 (by Google translator)
26 - Envelhecimento. Vivemos mais? -
26 - Ageing . We live longer ? -

26 - Envelhecimento. Vivemos mais? -
26A- Ouvimos com muita freqüência a informação de que graças à ciência o ser humano está vivendo muito mais tempo, e de que ele viverá cada vez mais e mais, devido aos “avanços da ciência, e da medicina”. Com muita certeza a ciência permite hoje ao Ser Humano uma vida bem mais longa e saudável, pois proporciona uma grande melhora de fatores ambientais, e socorro mais rápido e eficiente às agressões crônicas e agudas que podem nos acontecer, mas na Realidade o tempo de vida do Organismo Humano Sadio em um ambiente ideal continua sendo de cerca de Oitenta e Quatro anos, desde que há Seres Humanos modernos, e isto podemos observar no dia a dia que não mudou, podendo apenas variar alguns ou vários anos por fatores individuais. O que ocorre é que com nosso conhecimento atual, e em desenvolvimento, podemos melhorar em muito os fatores Ambientais (fatores circunstanciais), e estes fatores no passado matavam muito mais Pessoas ainda na infância e juventude, como por exemplo; a fome, a má higiene pessoal, os ambientes insalubres, a sede, as águas infestadas por parasitas, os ataques de animais peçonhentos, os ferimentos sem socorro, as infecções dos ferimentos, e muitos outros fatores que ainda hoje estão presentes e matam a muitos, mas muito menos Pessoas Hoje morrem destes fatores Ambientais do que morriam no passado (quando nosso conhecimento sobre a natureza, ou Nossa Ciência, ainda era muito mais rudimentar).
26B- Quando olhamos a o tempo médio de vida de uma população da Idade Média, vamos contabilizar muitas Pessoas que morreram não por uma Falência Natural Cronológica do Organismo (velhice), mas sim principalmente as que morreram por fatores Ambientais (circunstanciais), que serão a maioria, e a conta será uma média de sobrevida próxima dos quarenta anos, sendo que no entanto, entre os indivíduos que por sorte de alguma natureza tiveram fatores Ambientais (circunstanciais) favoráveis, a média de vida, com certeza, será semelhante a atual, ou até superior, pois a poluição era menor. Este tempo médio de vida para o ser humano praticamente não mudou ao longo do tempo da existência da humanidade, e continua o mesmo agora, mesmo com a evolução da ciência, e podemos ver na história antiga e recente, inúmeros exemplos de octogenários, nonagenários e até mais, basta ver com que idade o Apóstolo João escreveu o livro do “Apocalipse” (para quem não fizer objeção ao exemplo), e há muitos outros incontáveis casos que podem ser confirmados mesmo com uma pesquisa rápida. Assim, muitos outros exemplos poderiam ser citados, mas não é meu objetivo falar das Verdades do Passado, mas sim dos equívocos do presente.
26C- Há uma gigantesca e multifacetada “industria da vida eterna”, que nos apresenta os mais variados mecanismos, sejam esotéricos, vida na natureza, águas e alimentos “especiais”, ou até mesmo congelamento de corpos ou cérebros, e vários outros, sempre propondo viver-se mais, mas de algum modo todos eles tem um preço, seja financeiro, na Saúde, ou ambos, e os teoricamente mais “eficientes”, são geralmente também os mais Caros. Aqueles que aceitam se submeter a estes tratamentos, ou são enganados por um resultado impossível de mensurar em curto prazo, e difícil, ou impossível de manter a longo prazo, ou são enganados por falsos rejuvenescimentos como nos casos de cirurgias cosméticas, que mudam aparência sem mudar a idade.O ser humano de hoje com certeza morre muito menos por causas ambientais banais, mas com certeza vive menos e pior devido ao uso de fármacos e à poluição. I